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A mostrar mensagens de outubro, 2018

Memórias da Formação nos Primórdios da Escola do Magistério Primário de Faro. 1945-54

Excertos de Memórias da Formação nos Primórdios da Escola do Magistério Primário de Faro. 1945-54 De Aurízia Anica in https://sapientia.ualg.pt/bitstream/10400.1/4548/1/PDF%20Mem%C3%B3rias%20da%20Forma%C3%A7%C3%A3o%20nos%20Prim%C3%B3rdios%20da%20EMPF3.pdf O jornal Povo Algarvio publicou, a 8 de Julho de 1945, a informação de que os candidatos ao primeiro curso da Escola do Magistério Primário de Faro deveriam requerer exame de admissão e que o mesmo realizar-se-ia a partir do dia 1 de Setembro desse ano. Tratava-se de um exame de Português, Matemática e Geografia-História composto por provas escritas e orais, no qual para obter aprovação deveriam os candidatos obter no mínimo dez valores em cada uma das disciplinas. Os requerimentos deveriam ser acompanhados por … comprovativo de habilitação mínima do 2º ciclo do liceu ou equivalente, … e, ainda, declaração de que se encontrava integrado na ordem social estabelecida pela Constituição de 1933, com “activo repúdio do comunismo

Escolas Primárias Superiores - 1919 a 1926

in pág. 127 de https://sapientia.ualg.pt/bitstream/10400.1/8744/1/Promontoriaarquivo.pdf Com a criação das Escolas Primárias Superiores, ainda nesse ano de 1919, Leonardo Coimbra endereça novo convite a Fernandes Lopes, para que ocupasse o cargo de director da Escola Primária Superior de Faro. Desta feita, e tendo certamente em conta a proximidade entre Olhão e Faro, Fernandes Lopes aceita o convite (*18) e ocupa essa posição “durante o tempo que a Escola viveu”, ou seja, até à extinção desse tipo de estabelecimentos de ensino, em Junho de 1926 (*20), aí leccionando a disciplina de História Universal21 (*18) As Escolas Primárias Superiores foram oficialmente criadas pelo Decreto nº 5787-A, de 10 de Maio de 1919, e pelo Decreto Regulamentar nº 6137, de 19 de Setembro do mesmo ano. (*20) As Escolas Primárias Superiores começaram a ser suprimidas a partir de Março de 1924 e são extintas pelo Decreto nº9763, de 4 de Junho, voltando a reabrir após a reestruturação e reorganização do

Universidade Popular do Algarve (Faro na década de 20 do século XX)

in pág. 128 de  https://sapientia.ualg.pt/bitstream/10400.1/8744/1/Promontoriaarquivo.pdf Francisco Fernandes Lopes ... durante algum tempo leccionou na Universidade Popular do Algarve (*22). (*22) A Universidade Popular do Algarve foi um estabelecimento particular de ensino livre que existiu em Faro na década de 20 do século XX. Era dirigida e mantida por alguns professores do ensino liceal dessa cidade.

Francisco Fernandes Lopes, um invulgar médico olhanense - Patrono da Escola Secundária de Olhão

Por Andreia Fidalgo in https://sapientia.ualg.pt/bitstream/10400.1/8744/1/Promontoriaarquivo.pdf O nome de Francisco Fernandes Lopes encontra-se invariavelmente associado ao epíteto de “médico olhanense” e, na realidade, Fernandes Lopes exerceu na vila de onde era natural, Olhão, ... Porém, esse epíteto fica muito aquém de qualquer qualificação ... dedicou-se ao estudo das mais diversas áreas do saber, passando pela História, Música e Filosofia, e soube tomar partido da sua situação de relativo isolamento na vila cubista algarvia, procurando promover e dar a conhecer as singularidades da sua terra. Francisco Fernandes Lopes nasceu em Olhão a 27 de Outubro de 1884, ... na rua Coronel Galhardo, rua esta que ainda durante a sua vida recebeu o seu nome. Na vila olhanense Fernandes Lopes frequentou a instrução primária, na escola régia aí existente, e realizou com aprovação o exame final a 27 de Abril de 1893. Em 1895 prosseguiu os estudos no Liceu Nacional de Faro, onde frequ

Joaquim Magalhães (1909-1999)

in  https://sapientia.ualg.pt/bitstream/10400.1/3357/5/Cat%C3%A1lgo_JM.pdf Joaquim Peixoto Magalhães, após a licenciatura, o estágio pedagógico e o Exame de Estado, foi colocado em 1933 em Faro. Joaquim da Rocha Peixoto Magalhães foi um algarvio, natural do Porto A 17 de Outubro chega a Faro, no ano lectivo 1933/34, onde ficara colocado como professor agregado para o ensino de Português, Francês e História no Liceu João de Deus. Em 1935 regressa a Faro (vindo do funchal onde ficou um ano para passar a professor efetivo), onde ocupa o lugar de professor efectivo de Português e Francês no Liceu João de Deus. Aí permanece, numa carreira profissional que se prolongou até 1975 (1974?). Terminando como primeiro Presidente do Conselho Directivo, eleito pelos colegas, depois de ter sido o último Reitor (1968-1974), nomeado pelo governo. Em 1966 inicia a sua colaboração com a recém-fundada Escola de Hotelaria e Turismo de Faro, como professor das disciplinas de Português, Francês, His

Escola de Desenho Industrial Pedro Nunes, em Faro (1888) e Escola Técnica Elementar Serpa Pinto, em Faro (1947)

O Agrupamento de Escolas Tomás Cabreira também é (representa) a Escola de Desenho Industrial Pedro Nunes, em Faro (1888). O Agrupamento de Escolas Tomás Cabreira também é (representa) a Escola Técnica Elementar Serpa Pinto, em Faro (1947). "Breve Historial da Escola TomásCabreira Como instituição, a escola tem a sua origem na Escola de Desenho Industrial Pedro Nunes, fundada em 1888 e na Escola Comercial de Faro, criada em 1918. Em 1921, pela Portaria n.º 2 576 de 17 de Janeiro, foi dada à Escola Comercial de Faro a denominação de Escola Comercial de Tomás Cabreira. Em 1930, pelo Decreto n.º 18 420 de 4 de Junho, são fundidas as escolas de Artes e Ofícios Pedro Nunes e Comercial de Tomás Cabreira, constituindo uma só escola Comercial e Industrial. Em 1948, com a construção do novo edifício do Liceu de Faro, a Escola Técnica Elementar Serpa Pinto, criada pelo Decreto Lei n.º 36 409, de 11 de Julho de 1947, passa a ocupar o edifício onde funcionava o Liceu, o qual foi object

Apresenrtação

Serve este blog para ir recolhendo links e excertos de textos que vou encontrando pela net e que se refiram à história e a histórias das escolas do algarve, com maior foco nos concelhos de Faro e Olhão.